ATENÇÃO: A HELL OF A LOT OF SPOOOOOOOILEEEEEEEEEERS!!!
A sétima temporada de Doctor Who estreou, mais uma vez, em grande estilo, como já é costume nas mãos do produtor Steven Moffat. Ao trazer o vilão mais importante da série, o episódio Asylum of the Daleks agradou fãs de todas as gerações.
Amy e Rory estão brigados após os acontecimentos de Pond Life, com os motivos finalmente revelados: Amy se tornou infértil após o exílio em Demon’s Run, e o sonho de Rory era ter filhos. Sem saber dialogar com o marido, ela simplesmente decide pedir o divórcio. É claro que mais uma vez o Doutor intervém para salvar o casamento desses dois jovens – estima-se que ele saiba lidar melhor com essas coisas, sendo mais velho e experiente.
A questão do amor dos dois também se torna mais evidente. É uma verdade mundialmente conhecida que Rory ama mais Amy do que o inverso. O episódio oferece uma versão diferente desse mito: na verdade, ela o ama na mesma proporção, mas seu sentimento está mais interiorizado. No entanto, na hora do aperto (em Amy’s Choice e The Girl Who Waited), quando Amy fica sem Rory, é como se nada mais fizesse sentido em sua vida. Muito amor <3
Vamos ao Doutor. Ele continua o mesmo, apesar do novo figurino, que mudou apenas de forma sutil. Os Daleks inventam mais um nome pra ele: Predador. O foco do episódio é a construção da relação dele com a nova companion, Oswin (Jenna-Louise Coleman).
Oswin nos lembra Martha Jones: inteligente, tira o Doutor de vários apuros, tem raciocínio rápido, e também Donna Noble: seu senso de humor é apuradíssimo, além de ser tão sexy quanto Rose e Amy. Moffat já havia dito que, durante seu teste, Matt Smith teve dificuldade de acompanhá-la. A dupla promete nos oferecer momentos inesquecíveis nas telas nas próximas temporadas.
É impossível não se apaixonar por ela desde o primeiro momento: quem nunca se sentiu sozinho em seu quarto gravando suas impressões em um diário no melhor estilo Lucas Silva e Silva, apenas esperando para ser resgatado por um Senhor do Tempo? A identificação é imediata. Ela dá apelidinhos carinhosos para o Doutor, que sente uma atração instantânea por ela ao ouvir a ópera Carmen. É, parece que vai vir romance por aí, e por que não? Rose está aí para provar que a dinâmica pode ser muito interessante.
Ela ainda faz um ação que pode vir a definir a queda do onze: ela faz TODOS os Daleks esquecerem do Doutor. Quem assistir a esse episódio seguido do finale da sexta, vai se deparar com a mesma pergunta: Doctor Who? 😀
E ainda mais uma surpresa: ela mesma é um Dalek (onde ela consegue o leite?). Quais serão os possíveis desdobramentos disso? O jeito é esperar por mais pistas nos próximos episódios #wibblywobbly
Aparentemente ela não retorna em Dinosaurs on a Spaceship, mas e daí? Teremos Arthur Weasley, Argo Filch e Lestrade. Tudo isso amanhã! Allons-y? 😉